sexta-feira, 14 de novembro de 2014

A Negociação no dia-a-dia

Ao contrário do que muitos podem pensar, negociar não é uma atribuição exclusiva para profissionais do mundo corporativo. A negociação está presente em todos os momentos de nossa vida, desde que começamos a discernir o certo e o errado, o que queremos e o que não queremos.Negociamos quando compramos algo, ou também quando vendemos, porém, também negociamos em nossos relacionamentos afetivos e em nossa comunidade. Enfim, até mesmo as pequenas decisões podem envolver negociações de diferentes níveis.

Exemplo:

Seu filho pede algo que você considera pouco relevante naquele momento. Você cede sem muita resistência e sem pedir nada em troca (não houve negociação). Neste momento, ele venceu, e sem esforço. Em um segundo momento em que a mesma situação se repetir, sua força para dizer não ou para impor limites será muito menor. Se você voltar a ceder, esta negociação fracassou e você criou um direito adquirido.

Em uma situação como esta, o ideal seria, por menos importante que seja esta solicitação de seu filho, que algo fosse pedido em troca para que ela fosse atendida. Cada um cede em algum ponto até chegar em um acordo, onde um dos itens acertados é a renegociação quando houver novamente a mesma necessidade.

Nesta segunda situação, você estabeleceu um valor para aquilo que foi conquistado por seu filho, estabeleceu que o que ele pediu tem relevância, e precisa ser conquistado, e impôs limites para novas solicitações. Os dois cederam, os dois ganharam algo, e o clima de respeito entre as partes foi mantido.

Parece um exemplo sem relevância no mundo corporativo, mas é isto que acontece quando você atende um cliente com que já tem um relacionamento, por exemplo. Ele pede uma concessão (Mais prazo, mais desconto, etc), você considera que este é um cliente importante, que o que ele está pedindo não tem grande relevância, que é possível ceder para manter um relacionamento agradável, afinal, por que brigar por tão pouco? E desta forma seu cliente vai criando direitos adquiridos, difíceis de serem retirados nas novas negociações, simplesmente por que você não tratou esta negociação como importante, você a banalizou.

Seja qual for a negociação em que estamos envolvidos em nosso dia-a-dia, precisamos analisa-la, refletir, planejar concessões e metas, e trata-las com a devida importância, pois os resultados futuros de uma negociação mal feita podem ser imprevisíveis.Ao contrário do que muitos podem pensar, negociar não é uma atribuição exclusiva para profissionais do mundo corporativo. A negociação está presente em todos os momentos de nossa vida, desde que começamos a discernir o certo e o errado, o que queremos e o que não queremos.

Postado: Marcio,Edson, Romário e Renato 




Como cobrar por uma consultoria.
A atividade de consultoria vem crescendo muito no mercado, e muitos profissionais estão se se aventurando no segmento. Com isso novos consultores vem aparecendo e a grande maioria não ficam em dúvida quanto ou como cobrar pelos serviços.
Um consultor em inicio de carreira cobra algo em torno de R$ 20,00 por hora. Porém o profissional ele deve levar em consideração alguns critérios para definir um honorário justo para ambas as partes que chame a atenção de seu cliente. A sua reputação no mercado, sua formação acadêmica, currículo e até presença na mídia são cruciais na sua valorização profissional.
Outra questão que pode ser observada para decidir sobre o custo da consultoria é a importância do trabalho que será realizado e os resultados que a consultoria proporcionará à empresa contratante, ou seja, o quanto o consultor irá contribuir para redução de custos ou mesmo em ganhos de produtividade ao seu cliente.
Devemos levar em conta como em qualquer negociação,que é válido observar o mercado para ter uma base de referência na hora de decidir pelo custo da consultoria. Ter sensibilidade para as taxas que normalmente são cobradas no segmento empresarial do cliente certamente é um bom caminho para não errar na hora de decidir o valor da sua consultoria. 

Outro fator determinante para decidir quanto cobrar pela consultoria é a despesa que o profissional terá com suas necessidades de trabalho e o quanto isso pode interferir no orçamento final. Abaixo temos 2 fatores que determinam o quanto cobrar numa consultoria, primeiro precisamos avaliar nossos gastos fixo e variáveis.

Custo Fixo
• Telefone celular
• Combustível / Transporte
• Alimentação
• Internet
• Aluguel de escritório


Custo Variável
• Estacionamento
• Viagens / Passagens aéreas
• Hotel
• Táxi

Ao final do mês, o número de dias trabalhados/remunerados deve ser suficientemente rentável para o profissional custear todas as despesas acima. No entanto, obter ganhos somente para pagar tais contas não basta. É preciso sobrar uma quantia considerável no saldo final que atenda outras necessidades, como: poupança, previdência privada e gastos pessoais.


Depois dessas observações teremos uma noção exata o quanto cobrar pelos serviços, que como podemos ver é o justo pelo trabalho bem feito, que um consultor de negócios desenvolve nas empresas que buscam o serviços de ótima qualidade, atendendo a necessidade do cliente e o 
cliente a do consultor.


Postado: Marcio, Edson,Romário e Renato 

quarta-feira, 12 de novembro de 2014


ASANGÚSTIAS DA FASE DA CONTRATAÇÃO
Lidando com a baixa motivação:

Ao perceber que o cliente tem baixa motivação em prosseguir, deixar claro para o cliente que é necessário considerar a idéia de não levar o projeto á diante.
Se ainda assim prosseguir com o mesmo, reconhecer que o cliente pode estar sendo impulsionado por coerção, tente de alguma forma saber do cliente se o mesmo está sendo pressionado para fazê-lo.
Caso o cliente reconheça a pressão, o ideal é que o mesmo tente argumentar com quem lhe pressiona, se existe alguma forma de não realizar o projeto.
Reconheça ao cliente que entende que talvez o seu papel ( caso este seja de auditor ou investigador ) lhe cause um certo desconforto e deixe claro de que fará o possível para que consigam trabalhar juntos.
Planeje com o cliente a realização do projeto em pequenas etapas, provando ao cliente que o decorrer do projeto não será tão ruim quanto parece.
Admita ao cliente que apesar de sua baixa motivação você irá prosseguir com o projeto, busque meios que possam de alguma forma minimizar as preocupações de seu cliente e alcançar seus objetivos, mantendo o total controle do seu cliente sobre o acompanhamento do processo para que o mesmo não se sinta uma vítima.


Postado por: Marcio, Romário, Edson e Renato