quinta-feira, 18 de setembro de 2014




Seguro residencial cresce 60%

segunda-feira, 8 de setembro de 2014 -
Fonte: Revista Seguro Total

Com proteção ampliada e mais benefícios inclusos, como reparo elétrico e desconto na compra de eletrodomésticos, e preços de planos básicos variando entre R$ 5 e R$40 por mês, os seguros residenciais cresceram 60% no primeiro semestre. Os dados são da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Na onda do crescimento do setor, especialistas recomendam que os consumidores pesquisem a apólice que se enquadre em seu perfil antes da contratação.
Na Caixa Econômica, por exemplo, com R$ 5,80 por mês, o segurado é protegido por roubo e pagamento de aluguel de até R$ 1,2 mil em caso de perda do emprego. Já o seguro Ouro Residencial, do Banco do Brasil, oferece plano básico a partir de R$ 59 ao ano (R$ 4,91 ao mês) com cobertura contra incêndio, assim como os demais. Todos podem ser ajustados conforme com a necessidade do segurado. O SulAmérica Residencial custa a partir de R$ 40 ao mês e possui descontos em sites de compras e em locação de carro. O Itaú tem seis planos que cobrem diferentes serviços a partir de R$ 11,50 mensais, como o conserto de eletrodoméstico. Outros são Bradesco Seguros (R$ 11,24), Porto Seguro (R$ 33) e Mapfre (R$ 15).
Nos últimos anos, com a ascensão da classe C, o seguro residencial também se popularizou entre as famílias de baixa renda. O corretor Ricardo Pires levou o serviço para a favela Santa Marta, onde é morador.
"O bilhete foi lançado em 2010 a R$ 9,90, cobrindo até mordida de cachorro. Cheguei a vender 70 em três meses. A valorização dos imóveis fez o morador cuidar mais de sua casa", disse.
"Esses valores cabem no bolso. O simples cálculo da relação custo-benefício que este tipo de seguro proporciona, torna a aquisição atraente", garante Dias.
Com tantas opções, antes de contratar o seguro residencial é preciso levar em conta se o pacote vai repor o sinistro ocorrido no imóvel, explica o professor José Varanda, da Escola Nacional de Seguros.
"O consumidor tem que olhar além do preço baixo do seguro, porque ele pode vir a ter que pagar por algum serviço depois. Vale a pena montar o pacote próprio", orienta.




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